segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Teoria da Tectónica de Placas




Teoria da Tectónica de Placas


Como já tinha dito com a 2º Guerra Mundial apareceu o sonar e desenhou os fundos oceânicos. 
Este nome,  Teoria da Tectónica de Placas explica-nos como é que as placas se movimentam. 
O movimento responsável pelo movimento das tais placas são as correntes de magma (correntes de convecção). Para além disso a teoria diz-nos que a litosfera está dividida em placas (tectónicas).  Na astenosfera existem certos materiais que se encontram no estado entre líquido e sólido, tudo a altas temperaturas, onde se gerem movimentos. 

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As oito placas mais importantes são: 

  • Placa Africana;
  • Placa da Antártida;
  • Placa Australiana;
  • Placa Euroasiatica; 
  • Placa do Pacífico;
  • Placa Nazca;
  • Placa Norte- Americana;
  • Placa Sul-Americana.


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As placas apresentam 3 tipos de limites:


Divergente: zona de construção da crosta, rifte.

Convergente: zona de destruição da crosta, fossa oceânica.

Conservativos: existem muitas falhas perpendiculares ao vale e não há construção e destruição de crosta, ex: rife. 

Há várias provas que existe construção do rifte, e quem estuda o campo magnético da Terra ao longo dos tempos é o paleomagnétismo. 



segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Morfologia dos fundos oceânicos


Morfologia dos fundos oceânicos



Na 2º Guerra Mundial, foram inventados submarinos para atacarem os barcos da superfície. Como não conheciam o fundo do oceano, pensaram que era todo plano e durante a guerra muitos naufragaram. Por isso foram construídos os sonares que lhes facilitavam a navegação.

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Assim ao longo de vários anos essa maquina inteligente conseguiu cartografar os fundos dos oceanos, demonstrando assim que o oceano não é só plano. surgiu então a Morfologia dos fundos oceânicos:


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  • Plataforma Continental: Zona plana onde vive a maior parte das espécies marinhas (95%), tem 2 km de extensão e 150 metros de inclinação.
  • Talude Continental: Zona muito inclinada, cai dos 150 metros de inclinação aos 4 km.
  • Planície Abissal: Zona plana que ocupa cerca de 2/3 da crosta oceânica. 
  • Dorsal oceânica ou Médio: localiza-se a meio da crosta oceânica, lá podemos encontrar grandes cadeias montanhosas que são formadas a partir do Rifte, por causa de se ter acumulado a lava. Atualmente o único local onde o dorsal está a superfície é na Islândia. 
  • Rifte: É um vale que se localiza entre as dorsais, essa zona é responsável pela formação da crosta oceânica, a lava sai por uma fissura. Quando é libertada lava os continentes vão-se afastando. 
  • Fossa Oceânica: Localiza-se nos limites das placas litosférica oceânica e continental. ao contrário do Rifte está zona é responsável pela destruição da crosta oceânica. 











Deriva Continental

Deriva Continental 


Alfred Lothar Wegener era geógrafo e ao longo do tempo com os estudos e sabedoria criou a teoria da Deriva Continental, que diz que antigamente existia um supercontinente/pangeia (todos os continentes juntos) e que ao longo do tempo separaram-se. Nessa teoria podemos verificar 4 argumentos importantíssimos:





  • Argumentos Morfológicos: Ele reparou os continentes africanos e sul americanos, juntos encaixavam na perfeição. 



  • Argumentos Geológicos: Nesse local de encaixe dos tais continentes as rochas lá encontradas são o mesmo tipo de rocha e tem a mesma idade. 


  • Argumentos Paleontológicos: Também foram encontrados fosseis de animais e plantas em todos os continente, e não só em África e na América. 
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  • Argumentos Paleoclímáticos: Foram encontrados depósitos glaciares em regiões atuais tropicais e subtropicais. 

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Apesar destas provas os cientistas não quiseram acreditar, só na atualidade com o avanço da tecnologia é que conseguiram provar a grande descoberta Alfred.